AULA MAGNA
Tentar se adaptar em um ambiente alheio a sua realidade e ainda por cima sobreviver nele é no mínimo assustador.
Passando pela Semana do Calouro, senti uma estranha sensação de ter sido lançado em uma trincheira com um rifle e algumas granadas para lutar contra um inimigo demoníaco, monstruoso: o Estado, e não numa Universidade.
Pareceu-me, naquele primeiro momento, que todo o Campus do Guamá estava como Belim logo após o término da Segunda Guerra Mundial, e que somente alguns bravos combatentes faziam a resistência, paladinos da Educação Superior a procura de novos recrutas. O discurso do aluno Rafael Saldanha na aula com o reitor pareceu-me mais um manifesto do que outra coisa. Saldanha me pareceu muito com o presidente Lula em outras épocas (nas dos discursos mais extremistas, os quais, com certeza, não foram os responsáveis por suas eleições) só faltou ele falar “Companheiros”, pois a barba já estava lá, muito mal aparada! Mas foi engraçado aqueles ataques ao Magnífico, que já estava ali com o rabinho entre as pernas devido aos escândalos referente ao Processo Seletivo Seriado 2010.
Seja com for, os mais de cinco mil calouros que ali se encontravam espalhados por todos os cantos do imponente Centro de Convensões da UFPA estavam a ponto de pedir para jogarem o desditoso reitor no meio da galera para ser linchado.
A aula magna foi um saco, concordo, só que não precisava cortar a voz do reitor daquela maneira. Eu cheguei até sentir pena do reitor. Coitadinho, ele também têm sentimentos, e claro: a falta de alguns como a vergonha, por exemplo.
Passando pela Semana do Calouro, senti uma estranha sensação de ter sido lançado em uma trincheira com um rifle e algumas granadas para lutar contra um inimigo demoníaco, monstruoso: o Estado, e não numa Universidade.
Pareceu-me, naquele primeiro momento, que todo o Campus do Guamá estava como Belim logo após o término da Segunda Guerra Mundial, e que somente alguns bravos combatentes faziam a resistência, paladinos da Educação Superior a procura de novos recrutas. O discurso do aluno Rafael Saldanha na aula com o reitor pareceu-me mais um manifesto do que outra coisa. Saldanha me pareceu muito com o presidente Lula em outras épocas (nas dos discursos mais extremistas, os quais, com certeza, não foram os responsáveis por suas eleições) só faltou ele falar “Companheiros”, pois a barba já estava lá, muito mal aparada! Mas foi engraçado aqueles ataques ao Magnífico, que já estava ali com o rabinho entre as pernas devido aos escândalos referente ao Processo Seletivo Seriado 2010.
Seja com for, os mais de cinco mil calouros que ali se encontravam espalhados por todos os cantos do imponente Centro de Convensões da UFPA estavam a ponto de pedir para jogarem o desditoso reitor no meio da galera para ser linchado.
A aula magna foi um saco, concordo, só que não precisava cortar a voz do reitor daquela maneira. Eu cheguei até sentir pena do reitor. Coitadinho, ele também têm sentimentos, e claro: a falta de alguns como a vergonha, por exemplo.
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