terça-feira, 29 de julho de 2008

Um papo e algo mais entre Álvares e Teresa

Teresa: Álvares, eu acho melhor você manerar nos tragos.

Álvares: Foda-se. Eu quero beber.

Teresa: Pois beba. Mas vê se não vá fazer merda.

Álvares: Não irei, minha gostosa.

Teresa: Respeita a minha cara, moleque!

Álvares: Falando assim parece até que tu és uma anciã, Teresa.

Teresa: Te vi pequeno, Álvares.

Álvares: Agora estou grande, meu bem.

Teresa: Pra mim tu continuas sendo o mesmo pirralho. Só que agora mais metido e
bêbado.

Álvares: Pra mim tu continuas sendo a mesma vizinha que me inspirava às maiores
bronhas e que eu sempre quis foder.

Teresa: Toma vergonha nessa tua cara, moleque! Cresça e apareça.

Álvares: Sei que tu desejas este meu corpo jovem. Vem cá. Há quanto tempo tu dá umazinha, heim? Sei que tu queres. Ninguém precisa saber. Estamos nós dois aqui, sozinhos. Sente-se aqui na minha perna. Isso... Assim mesmo. Não é tão ruim assim, né?

Teresa: Tu não prestas mesmo, Álvares.

Álvares: Nossa! Que pernas, Teresa! Tu andas malhando na certa.

Teresa: Vá te foder, Álvares.

Álvares: Vá com calma, Teresa. Assim você me arranca o zíper e as bolas.

Teresa: Me dá logo essa pimbinha pra cá, porra.

Álvares: Ela também cresceu.

Teresa: Nossa! Estou vendo. A última vez que eu a vi ela tinha a metade do meu dedo mindinho.

Álvares: Ai, Teresa... gostoso... Engole tudo. Que garanta, heim? Ui... vai, danada. AAAAHHHHHHH!!!

Teresa: Já gozastes?

Álvares: Foi só o primeiro tempo, meu bem.

Teresa: Veja só. Melastes todo o meu rosto.

Álvares: Lave-se no banheiro.

Teresa: É o que eu vou fazer.

Álvares: Na volta traga mais uma garrafa de vinho. Esta aqui já era. Por favor.

Teresa: Certo!

domingo, 13 de julho de 2008

No bar

Era uma jovem atraente atrás de um balcão. Ela era loura e se movimentava lentamente. Seus seios grandes pararecia querer saltar da blusa rosa. Ela deveria ganhar um trocado com aqueles seios. Mas ela atendia no balcão de um bar. Se eu tivesse um par de seios e uma aparência daquela eu seria uma prostituta de luxo e não uma garçonete.
- Mas alguma coisa, senhor? - disse-me ela em resposta ao meu insistente olhar.
- Sim. Eu gostaria de te ver nua numa cama.
- Na sua cama?
- É.
- Vá sonhando cachaceiro. Nem se você fosse a última pica do mundo.
Houve risos.
Eu pedi outra cerveja e saí.
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